O uso de guias e colares é tão antigo quanto a própria
humanidade.
Todos os povos antigos adotavam o uso de colares, confeccionados com os mais diversos materiais: Pedras, sementes, dentes, penas, garras de animais,conchas, pedaços de ossos, etc.
Os colares consagrados eram usados como protetores contra o mundo sobrenatural inferior, ou contra o perigo de animais e insetos venenosos ou os maléficos feitos por outras pessoas.
Então que fique claro que o uso religioso de colares e guias NÂO pertence a Umbanda ou ao Candomblé, pois varias civilizações os usavam inclusive os índios aqui no Brasil.
Na fundação da Umbanda , logo após vir o caboclo das 7 encruzilhadas, um preto velho se apresentou como Pai Antonio, foi ele quem sugeriu o uso dos colares para os médiuns umbandistas. O uso de guias e colares tem fundamento mágico e deve ser aceito por todos os umbandistas como um dos fundamentos da nossa religião. E como tal deve ser respeitado não usando eles fora das giras ou para atividades que não tenham caráter espiritual. Os colares consagrados aos Orixás recebem uma imantação deles durante os rituais, é como se eles fizessem um empréstimo do seu poder ao Médium e é importante tratar não só as guias ou colares, mas qualquer outro objeto consagrado tais como: Espadas, pedras, maracás, punhais, etc. Pois senão os Orixás ou as Entidades recolhem esse poder e o instrumento passa a não ter nenhum poder de realização.
Um colar é um circulo maleável e flexível que se abre ou fecha-se segundo os movimentos do seu possuidor, ele é um espaço mágico que ao ser consagrado pode ter muitas funções. Ele fica com o poder do ponto riscado, só que mais pratico, pois pode ser carregado para vários lugares e é muito fácil de ser usado. Nas consagrações dos colares eles recebem uma imantação dos orixás, por isso é comum eles serem usados para desenvolvimento mediúnico quando uma entidade coloca o colar no médium, isso serve para que ele receba um fluxo maior de energias elevando assim seu padrão mental, onde facilitará a incorporação da Entidade ou do Orixá correspondente.
Na nossa casa o uso dos colares são adotados e cada um é consagrado pelos guias ou pela Dirigente Espiritual. As cores de cada colar indicam qual orixá a ele foi consagrado. Há ainda os colares que os guias pedem para serem usados durante os atendimentos espirituais como, por exemplo, os colares de olho de boi,olho de cabra, ou coquinho,etc.
Não é recomendável usar um colar que você acaba de comprar numa loja, pois ele precisa da consagração ou do cruzamento dele, pois só assim ele poderá ser usado como um protetor ou instrumento mágico nas mãos dos guias espirituais, mas se ele for usado somente como um adorno, aí não há problema nenhum.
Todos os povos antigos adotavam o uso de colares, confeccionados com os mais diversos materiais: Pedras, sementes, dentes, penas, garras de animais,conchas, pedaços de ossos, etc.
Os colares consagrados eram usados como protetores contra o mundo sobrenatural inferior, ou contra o perigo de animais e insetos venenosos ou os maléficos feitos por outras pessoas.
Então que fique claro que o uso religioso de colares e guias NÂO pertence a Umbanda ou ao Candomblé, pois varias civilizações os usavam inclusive os índios aqui no Brasil.
Na fundação da Umbanda , logo após vir o caboclo das 7 encruzilhadas, um preto velho se apresentou como Pai Antonio, foi ele quem sugeriu o uso dos colares para os médiuns umbandistas. O uso de guias e colares tem fundamento mágico e deve ser aceito por todos os umbandistas como um dos fundamentos da nossa religião. E como tal deve ser respeitado não usando eles fora das giras ou para atividades que não tenham caráter espiritual. Os colares consagrados aos Orixás recebem uma imantação deles durante os rituais, é como se eles fizessem um empréstimo do seu poder ao Médium e é importante tratar não só as guias ou colares, mas qualquer outro objeto consagrado tais como: Espadas, pedras, maracás, punhais, etc. Pois senão os Orixás ou as Entidades recolhem esse poder e o instrumento passa a não ter nenhum poder de realização.
Um colar é um circulo maleável e flexível que se abre ou fecha-se segundo os movimentos do seu possuidor, ele é um espaço mágico que ao ser consagrado pode ter muitas funções. Ele fica com o poder do ponto riscado, só que mais pratico, pois pode ser carregado para vários lugares e é muito fácil de ser usado. Nas consagrações dos colares eles recebem uma imantação dos orixás, por isso é comum eles serem usados para desenvolvimento mediúnico quando uma entidade coloca o colar no médium, isso serve para que ele receba um fluxo maior de energias elevando assim seu padrão mental, onde facilitará a incorporação da Entidade ou do Orixá correspondente.
Na nossa casa o uso dos colares são adotados e cada um é consagrado pelos guias ou pela Dirigente Espiritual. As cores de cada colar indicam qual orixá a ele foi consagrado. Há ainda os colares que os guias pedem para serem usados durante os atendimentos espirituais como, por exemplo, os colares de olho de boi,olho de cabra, ou coquinho,etc.
Não é recomendável usar um colar que você acaba de comprar numa loja, pois ele precisa da consagração ou do cruzamento dele, pois só assim ele poderá ser usado como um protetor ou instrumento mágico nas mãos dos guias espirituais, mas se ele for usado somente como um adorno, aí não há problema nenhum.
Um dos principais usos dos colares é para proteção do médium
nos trabalhos espirituais contra energias negativas ou cargas que são trazidas
pelas pessoas que são atendidas pelos guias espirituais.
As Entidades quando consagram colares para seus médiuns ou para consulentes, o imantam com uma vibração especifica que os tornam repulsores ou anuladores de projeções energéticas negativas, tais como: inveja, quebrando, mau-olhado, etc.
Bibliografia: Livro Formulário de Consagrações
Umbandistas – Rubens SaraceniAs Entidades quando consagram colares para seus médiuns ou para consulentes, o imantam com uma vibração especifica que os tornam repulsores ou anuladores de projeções energéticas negativas, tais como: inveja, quebrando, mau-olhado, etc.
Sociedade Espiritualista Mata Verde - http://www.mataverde.org/ead/index.php
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